quinta-feira, 18 de junho de 2015

Compromisso com o futuro

Vamos reafirmar nosso compromisso com o futuro de Varginha. O convite está feito, chegou a hora de nos empoderarmos as decisões tomadas nesse dia. Elas poderão influenciar diretamente nossa vida daqui para frente.


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Curso gratuitos promovem integração social em Varginha

O conhecimento como ferramenta para gerar oportunidades. Aprendizado de forma leve, lúdica e prática esses são os ingredientes que atraem um número crescente de pessoas para a Associação Oficina do Ser. Nesse jogo do bem o saber é amplamente disseminado devido às ações pontuais capazes de gerar um ciclo de integração social e assim beneficiar dezenas de pessoas. “Essa é uma oportunidade de aprendizado muito válida. Vou aplicar o conhecimento adquirido em meus trabalhos e daqui para frente melhorar cada vez mais.”, compartilha o aluno de Pintura em Tecido, Wilson Lombardi (assista o vídeo abaixo).



Aulas de segunda a sexta


Aulas acontecem de segunda à sexta-feira de manhã
e a tarde
As aulas acontecem de segunda à sexta-feira de manhã e a tarde. A variedade é grande conforme revela a presidenta Marilaine Rabelo, “nosso intuito é auxiliar as pessoas à ocuparem seu tempo e assim colaborar com o desenvolvimento social em Varginha. Para isso trabalhamos com cursos que vão desde o artesanato até a dança sempre duas vezes ao dia.”, conta. A Oficina do Ser oferece cursos gratuitos de Artesanato, Pintura em Tecido, Teatro, Dança, Artes Circenses, Culinária, Redação e Capoeira. Para mais informações basta entrar em contato pelo telefone: (35) 3221- 9537 ou procurar a sede da entidade que fica na Rua Domingos Pereira Braga, 75 Centro de Varginha.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Conhecimento e motivação

Em pouco mais de duas aulas a senhora Neusa Tavares conseguiu um resultado incrível. Muito mais do que aperfeiçoar uma técnica durante a aula de artesanato sentiu-se motivada e feliz. Confira seu depoimento.


terça-feira, 2 de junho de 2015

“Por estranho que pareça, eu sempre gostei da escola”

Texto *Andreia Lobo
O que dizer sobre a escola de hoje e como imaginar a do futuro? Profissionais de ação social, professores, educadores, pais e alunos juntos em Guimarães, num debate sobre crianças, famílias e ensino.

No Sul de Minas criar a escola do futuro tem sido
a meta do Ecoetrix Parquescola em
parceria com a Oficina do Ser. 
Aulas sem problemas disciplinares. Alunos a aprenderem através de conexões entre conteúdos. Educação envolvendo a comunidade. Pais cooperantes. É assim que Pedro Lobo, presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Guimarães, imagina a escola do futuro. O desafio era simples: pensar a escola de amanhã. O que seria preciso mudar? As respostas foram surgindo ao longo do dia com os contributos dos oradores, presentes no debate “A Escola do Futuro, Quando o Futuro é já Hoje”, realizado no passado dia 29 de maio, na cidade vimaranense.

O encontro promovido pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Guimarães ajudou para sinalizar alguns riscos do sistema educativo. A começar logo na primeira infância, do zero aos 6 anos. Teresa Sarmento, docente da Universidade do Minho, deixou claro que “brincar continua a ser a forma mais própria de as crianças viverem”. Por isso, pensar o seu futuro passa por perceber o erro de se lhes tirar a brincadeira “na tentativa de escolarizar a infância”. “É preciso viver com as crianças e deixá-las ser elas mesmas, na idade em que estão.”

Coordenadora de estágios em creches e jardins de infância, Teresa Sarmento não perdeu a oportunidade para criticar a organização do dia nestes espaços. “Assisto a uma constante parcialização do tempo, que se quebra para partir para outras atividades.” Sobre como deve ser a boa prática nestas instituições, a docente aconselha esta reflexão: “A criança faz escolhas ou obedece ao que já está estipulado pelos adultos?”

Partilhando o mesmo painel onde se abordava a primeira infância como pilar de um desenvolvimento sustentável, Margarida Silva Rodrigues, diretora de uma escola particular em Lisboa que recebe crianças de risco, lamentou as semelhanças ainda existentes entre a sala de aula do passado e do presente. E admitiu não ter grandes expectativas quanto a mudanças no futuro. “Os professores têm vontade de mudar, mas o ensino continua igual ao que sempre foi. As palestras ainda dominam o tempo de ensino.” A quem possa pensar o contrário, a diretora lembrou “a pressão imposta aos alunos e às escolas pelos  exames nacionais, o aumento das horas curriculares e dos milhões gastos em quadros interativos que ninguém usa”.
Parquescola, localizado em São Tomé das Letras, dissemina um novo conceito de educação.
 Num cenário pouco animador, a também presidente da Associação High Scope Portugal ressalva a primeira infância como “a área onde se pode ter mais esperança”. Pois nela se encontram “os profissionais mais preparados para aderir à mudança”. O exemplo pode estar na escola que dirige, onde o futuro parece já ter chegado. Dos 4 meses aos 12 anos, a escola implementa o currículo High Scope, que parte da ideia de que a criança aprende a fazer.  
Num sistema educativo onde a pressão é muita, a saúde mental dos mais novos é outra das preocupações de Margarida Silva Rodrigues: “É fundamental que haja tempo nas instituições para criar vinculações sustentadas entre a criança e os educadores e as outras crianças.” Porquê? “Para que a criança possa ir construindo alicerces, independentemente do ambiente que tenha quando sai da porta da instituição.” Quanto à sinalização de situações de risco, a diretora advoga: “é preciso observar e compreender os sinais”.

Sobre a adolescência, vista como um desafio à escola e um período de construção da identidade, Carlos Jorge Sousa, coordenador do Observatório das Comunidades Ciganas, constata que, apesar da formatação a que todos somos sujeitos, “nas escolas cada vez mais as diferenças emergem”.

Por isso, “a questão não é o choque que nos causa, mas o modo como lidamos com as diferenças que nos abalam”, argumenta. Remetendo para o modo como os ciganos são ou não aceites na escola e na comunidade, Carlos Jorge Sousa criticou ainda o uso da expressão “de etnia cigana”. “A palavra etnia substituiu a palavra raça. Por isso, é bom que se tratem por pessoas ciganas ou ciganos.”

Luísa Moreira, coordenadora nacional do Projeto Fénix, cuja missão é auxiliar a aumentar o sucesso educativo, fez duras críticas à “cultura de retenção” praticada nas escolas portuguesas. Aos professores, pediu reflexão sobre o modo como trabalham: “Se os alunos não aprendem, muitas vezes o mal está no processo de ensino.” Ao Ministério da Educação e da Ciência (MEC), que “conheça a realidade das escolas com crianças mais desfavorecidas e entenda que precisam de reforços”. À assistência de técnicos da CPCJ, docentes e educadores, Luísa Moreira lembrou: “Os meninos com famílias desestruturadas não têm menos capacidade para aprender, apenas menos possibilidades.”   


Ouvir alunos e pais
Encontro para discutir a escola do futuro foi promovido pela
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)
 da turística  Guimarães em Portugal 
A escola do futuro terá de ouvir o que alunos e pais têm a dizer. Ponto assente no painel de Educação e Cidadania que trouxe à assistência as opiniões de nove jovens entre os 17 e os 22 anos, com percursos educativos muito diferentes. Do ensino científico-humanístico ao profissional, do público ao privado. Das ciências às artes. Jorge Correia, membro da CPCJ de Guimarães, foi colocando as questões. Algumas respostas surpreenderam. Outras já eram esperadas.

O que se aprende na escola? Há um sentimento geral de que só no ensino secundário começaram a aprender o que lhes faria falta. Quem frequenta cursos científicos-humanistas acredita que esse sentimento será adiado até à entrada na Universidade. A passagem do ensino básico para o secundário continua a requerer adaptações difíceis. Sobrecarga de horários. Muitas disciplinas. E pouco tempo para participar em projetos e concursos. Mas pelo meio, ainda há quem, como o Rafael, admita: “Por estranho que pareça, eu sempre gostei da escola”.

Mudar o quê? Para Miguel são necessárias grandes mudanças, à semelhança do “bom velho exemplo” da Finlândia. “Há 30 anos que não mudavam nada e agora vão mudar tudo, mas em Portugal andamos sempre a mudar coisinhas.” Mudanças curriculares é também a sugestão de Bruno. Tem um gosto particular pela aviação. Por isso, gostava de poder aplicar esse interesse aos conteúdos das aulas. Entenda-se: “Há uma determinada matéria que todos aprendem da mesma forma, mas depois cada um devia poder aplicar esse conhecimento às áreas da sua preferência.”

As notas e as avaliações são o que mais irritam Nadir: “Decorar, chegar ao teste e tirar um 18 não significa ter mais conhecimento do que quem tire um 15.” Rafael diminuía o tempo de aulas para 30 minutos, “mais do que isso é saturante para os alunos e os professores”. Inês concorda: “A média de atenção de um adulto é de 20 minutos, nós temos aulas de 90 minutos, façam as contas!”

Projeto Âncora em Cotia/SP, assim como a Escola da Ponte, são exemplos que reforçam novas práticas educacionais.














Reduzir programas é outra ideia que reúne consenso no painel, assim como uma organização diferente do calendário letivo. Por exemplo, que encurtasse os três longos meses de férias, para espalhar mais dias de folga pelos três períodos. Ou mesmo o fim da segmentação de conteúdos em disciplinas. “Na Finlândia vão passar a ter tópicos e neles trabalham as diferentes matérias”, explica Miguel. 

Não é preciso ir para os países nórdicos para encontrar um estabelecimento de ensino a funcionar assim. Como ficou claro pela apresentação de Ana Moreira, coordenadora geral do projeto da Escola da Ponte, que durante 37 anos esteve sediada na Vila das Aves. A escola recebe alunos do pré-escolar ao 9.º ano e o currículo está organizado em núcleos de projetos. Não há disciplinas. Também não existem turmas. Os alunos trabalham em grupos de três e os professores são antes facilitadores de conhecimentos.

A organização curricular da Ponte é bastante popular e tem merecido muitas dissertações e teses de mestrado. Inserida no painel “A Dinâmica Escola-Família”, Ana Moreira fala, por isso, de um outro aspeto talvez mais desconhecido: o papel dos encarregados de educação. “O envolvimento dos pais não é dizerem-nos o que está bem ou mal, implica uma corresponsabilização.”


Para explicar à audiência o que nas palavras de Isabel Moreira, representante dos encarregados de educação da Escola da Ponte, “é normal na escola mas não é normal no país”, Ana Moreira acrescenta: “Os pais da Ponte não ficam no portão da escola, têm um cartão de acesso, andam pelos corredores e entram nos espaços de trabalho.”

O movimento associativo de pais representa 20% do universo dos alunos, reunindo cerca de duas mil associações, segundo as contas do presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP). Jorge Ascenção aproveitou a ocasião para lembrar que a participação é um direito constitucional. “Portugal tem uma das melhores leis da Europa no que toca às associações de pais. Muitos países nem a têm. Mas se calhar contam com pais mais envolvidos.” Mesmo assim, para o presidente da CONFAP, a importância da participação parental continua a ser óbvia: “Somos os principais clientes do que a escola tem para oferecer.”

*Material publicado originalmente pelo site: www.educare.pt











segunda-feira, 1 de junho de 2015

De olho no futuro

Wilson Lombardi pretende aplicar o conhecimento adquirido com as aulas de Pintura em Tecido no seu dia a dia. Juntos somos capazes de muito mais. Entre em contato e saiba como colaborar com nossas oficinas.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Bolinhas de Tênis doadas servirá para incrementar aula de Artes Circenses


Professor Ricardo Rybertt (à direita) doou bolinhas para
atividades na Oficina do Ser
Uma doação recebida pelo nosso vice presidente Hugo Mesquita  vai incrementar as aulas de Artes Circenses. Na manhã desta quinta-feira (28) Mesquita foi à Academia Double Game buscar dezenas de bolinhas de Tênis. As bolinhas foram doadas pelo professor de tênis Ricardo Rybertt. Com a oferta de Rybertt as aulas de Artes Circenses vão ganhar em diversidade. Para a presidente da Oficina do Ser o ato poderia ser copiado por outras empresas, “essas bolinhas que não podem mais ser usadas para a prática do esporte vão ter enorme utilidade para nós. Dezenas de crianças serão beneficiadas. O mesmo pode acontecer em outras áreas.”, comenta. Para finalizar Rabelo deixa a dica, “antes de descartar qualquer material busque saber se ele pode ser reutilizado.”, encerra. As aulas de Artes Circenses acontecem todas as quintas-feiras das 9h as 10h30.


A Associação Oficina do Ser oferece cursos gratuitos, de segunda à sexta-feira, nas mais diversas áreas. Para mais informações sobre as aulas ou para realizar doações ligue para (35) 3221-9537 ou acesse o blog: associacaooficinadoser.blogspot.com.br  

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Teatro uma fábrica de sonhos

O caminho para visitar a terra da fantasia, soltar a imaginação e trabalhar sua forma de expressar. Convidamos todos vocês para nossa Oficina de Teatro.  


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Uma fórmula para a abundância

A receita é a seguinte: 

Adicione pessoas interessadas em conhecimento à voluntários dispostos a compartilhar o saber. Misture com muita disposição e vontade e então teremos uma sociedade desenvolvida em equilíbrio.  

#acreditamosnatransformação


terça-feira, 12 de maio de 2015

Escolha seu curso!

Nosso ateliê está de portas abertas.  Agora você pode escolher o curso e o horário que mais lhe atrair: De culinária à capoeira, exercite as mais diferentes inteligências.  Confira as opções abaixo e se matricule.


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Simples e fácil

Confira na matéria exibida pela TV Princesa de Varginha como é simples e fácil investir parte de seu Imposto de Renda em beneficio da comunidade. 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

UMA OPÇÃO INTELIGENTE

Invista parte de seu imposto de renda em trabalho social
Em Varginha a Associação Oficina do Ser que beneficia dezenas de pessoas disponibilizando cursos gratuitos está apta para receber recursos oriundos do contribuinte

Até 3% do imposto pode ser convertido para a Associação
A mordida do Leão do Imposto de Renda é inevitável. Mas você sabia que parte da contribuição, que você é obrigado a pagar à receita federal, pode ser destinada a entidades que beneficiam a comunidade. Em Varginha a Associação Oficina do Ser classificada como utilidade pública, pode ser beneficiada. Até 3% do imposto de renda devido, para pessoa física, pode ser encaminhado sem prejudicar outras deduções ou restituições. Em caso de pessoa jurídica o valor destinado pode chegar até 1% do imposto devido.

Quando o contribuinte opta por esse tipo de pagamento tem a certeza de que parte de sua contribuição é destinada a um projeto social sério, realizado em sua cidade. Para a Associação Oficina do Ser os recursos serão bem vindos conforme revela sua presidenta Marilaine Rabelo, “nosso objetivo é beneficiar cada vez mais pessoas, como a associação sobrevive graças a doações, contar com essa real possibilidade de obtermos mais recursos é animador.”, aguarda.

Verba será direcionada a cursos que já beneficiam
dezenas de pessoas
O contribuinte que optar por investir no trabalho da Oficina do Ser não terá nenhuma complicação, seu próprio contador poderá realizar todo o processo. No site da Receita Federal, basta indicar a opção de destinar a porcentagem da conta ao FIA de Varginha (Fundo da Infância e Adolescência) para a Conta Corrente: 72.905-1, Agência 0032-9, Banco do Brasil 001. Depois de inseridas essas informações é gerada uma guia DARF, que após ser quitada deve ser entregue na associação. Mais informações pelo e-mail: juliana.associacao@yahoo.com.br O prazo final para declaração do imposto de renda se encerra no próximo dia 30.





sexta-feira, 10 de abril de 2015

Busca pelo conhecimento


Um trabalho interdisciplinar estimulou a visita

Uma prova de que o sujeito pode ser o agente responsável para adquirir seu conhecimento. Na tarde desta sexta- feira (10) um grupo de alunas do 9° ano do ensino fundamental de uma escola particular de Varginha, vieram aprender mais sobre reaproveitamento de resíduos e sustentabilidade no ateliê da Associação Oficina do Ser.

Estimuladas por um trabalho interdisciplinar as jovens visitaram a associação e o Ecoetrix Parquescola. Durante o passeio descobriram como é o processo de compostagem realizado com o uso da composteira que transforma lixo orgânico em adubo, assistiram vídeos com a Reci-cloclô e entre uma dica e outra estiveram conectadas a uma forma de aprender mais lúdica. A forma com que o conhecimento foi transmitido fez a adolescente Luíza Bernardes refletir, "percebi que é possível mudar nosso comportamento e assim diminuir o lixo que geramos. Isso acontece quando reciclamos, reutilizamos e damos nova vida a tudo aquilo que, de forma errada descartamos.", conta. O trabalho escolar que motivou a visita será apresentado na próxima semana. 


As jovens se interessaram pelas aulas realizadas no ateliê




Prefeito de Varginha recebe solicitação da Oficina do Ser

Marilaine Rabelo (ao centro) pleiteia, junto ao poder executivo,
 espaço para a construção da Escola Orgânica
Menos de um mês após ser empossada a presidenta da Associação Oficina do Ser Marilaine Rabelo já mostra serviço.  Na tarde desta quinta-feira (09) acompanhada da tesoureira da entidade Juliana Ferreira, Rabelo reuniu-se com o prefeito de Varginha Antônio Silva.  Durante o encontro além de reforçar junto ao executivo a importância das ações realizadas pela entidade, que já foi reconhecida com os títulos de utilidade publica em nível municipal e estadual, pleitearam espaço físico para a construção da Escola Orgânica que será mantida pela associação.


Rabelo destaca que a escola além de beneficiar centenas de crianças e adolescentes vai colaborar com o desenvolvimento do município, “nossa intenção é educar seguindo a linha do professor José Pacheco (renomado educador português) dessa forma vamos despertar nas crianças e jovens o interesse pela pesquisa, auxiliá-los no processo de autonomia, assim colaborar com a formação e conscientização dos futuros varginhenses”, finaliza. 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Conexão com a arte


Aulas de pintura em tecido são nas segundas-feiras
Uma aula onde o que realmente importa é a vontade de aprender. Um lugar no qual a conexão com a arte acontece independente de idade, raça, sexo ou qualquer outra distinção. Dessa forma a Associação Oficina do Ser abre as portas do ateliê para receber todos aqueles que se dispõem a adquirir novos conhecimentos.

Nesta segunda-feira (06) a aula de pintura em tecido provou que unir diferentes gerações é algo benéfico. Lado a lado a pequena Livia Becati, 10 anos e a experiente Maria de Lurdes, 60 anos conduziam o pincel pelo tecido deixando sua marca. A educadora Maisa Galo diz que o aprendizado flui mais naturalmente dessa forma, “a fórmula de abrirmos turmas que misturam pessoas de diferentes idades deu certo. O conhecimento flui e um ajuda o outro na busca pelo saber.”, enfatiza. A experiência também é aprovada pelas alunas. Do alto de seus 60 anos a dona de casa Maria de Lurdes conta que a experiência é transformadora, “essa é uma oportunidade maravilhosa tenho aprendido bastante com os mais jovens. Varginha deveria valorizar iniciativas assim.”, comemora. Cinquenta anos mais jovem a estudante Livia Becati reforça a fala da colega de curso, “gosto de pintura e tinha dificuldade em achar um espaço para aprender mais sobre o assunto. Aqui na associação encontrei aquilo que buscava e gosto das aulas.”, finaliza.
Amor a arte não divide, soma


Maisa Galo ensina diferentes tecnicas de pintura
A Associação Oficina do Ser oferece cursos de artesanato com reciclados e pintura em tecidos. A entidade que pretende aumentar suas atividades junto à população varginhense,conta com o apoio do Ecoetrix Parquescola, e também busca mais incentivos na comunidade. Outras empresas também podem compartilhar fazer parte dessa iniciativa. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (35) 3221-9537
Juventude e experiência convivendo em harmonia

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Projeto Âncora recebe ex presidente da Oficina do Ser


Aprendizado servirá para agregar a Oficina do Ser
Desde segunda-feira (23), o ex presidente da Associação Oficina do Ser, Wender Reis está imerso em uma intensa vivência educacional em Cotia/SP. Reis junto com outros educadores da região participa de um intercambio no Projeto Âncora. Orientados pelo professor José Pacheco e sua equipe vão adentrar ao universo da educação participativa.

Essa vivência pautará as ações dos profissionais, junto aos educandos estimulando um processo de aprendizado investigativo e autônomo. O pedagogo Wender Reis conta que a experiência tem sido proveitosa, “o primeiro dia foi bem intenso, participamos de tutorias, reunião de educadores, conversamos com alunos também fomos a uma favela para uma pesquisa de campo, de um dos grupos. Por fim, participamos da Assembléia Geral dos educadores. Estou Aprendendo.”, afirma confiante. A vivência de Reis no Âncora se estendeu até o dia 27.

Mosaico de saberes

Conhecimento estimulado em aulas práticas


A associação ainda oferece aulas de pintura em tecido 
Diferentes formas de estímulos para chegar ao mesmo fim: Despertar a criatividade. Como um mosaico construído com cada pedacinho de conhecimento a junção dos saberes de crianças, adolescentes e adultos dá forma a um processo de educação participativa.  Neste caminhar, orientados por educadores, cada individuo se torna responsável por seu conhecimento. Empoderados das ferramentas que necessitam são capazes de trilhar diferentes caminhos para convergir em um só ponto, o saber.


As aulas no ateliê da Associação Oficina do Ser são gratuitas e qualquer pessoa pode participar. A entidade disponibiliza cursos de artesanato, pintura em tecido e em breve desenho em telas. Para se matricular ou colaborar de alguma forma basta procurar a sede da associação na Rua Domingos Pereira Braga, 75 no Centro de Varginha. 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Juntos somos mais





Um triplo aperto de mão que lança novas perspectivas. A expectativa se dá pelo laço firmado entre três instituições na tarde desta quarta-feira (25). Juntos Associação Oficina do Ser/EcoetrixParquescola, e o Instituto Vista firmaram uma importante parceria, com o intuito de fomentar educação e cultura através de ações pontuais em Varginha e região.
Desenvolvimento pela educação
Dentre os fatores que aproximaram as instituições destaca-se o interesse na transformação pela educação.  A Associação Oficina do Ser há mais de vinte anos desenvolve atividades junto à comunidade beneficiando centenas de pessoas com oficinas em geral e aulas gratuitas a toda comunidade.  O Ecoetrix Parque Escola em pouco mais de 2  anos já se firmou como referência quando o assunto é desenvolvimento humano por meio da cultura e sustentabilidade.

Com a parceria entre a Associação Oficina do Ser e Ecoetrix, ambas com sede em Varginha ganham o apoio do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Holístico – VISTA , com sede em Bauru/SP. O instituto fundado em 2007 tem como principal razão de existir a viabilização de projetos educacionais, promoção do esporte e cultura com o intuito focado num público alvo que é determinante para a construção e manutenção de uma sociedade sadia, trabalhando  seus valores humanos, sociais e éticos. 

sexta-feira, 20 de março de 2015

Aprendizado na verdadeira acepção da palavra


      Nada predeterminado. “Não podemos ignorar a multiplicidade de caminhos da aprendizagem com processos de ensino engessados e pouco significativos. Ter uma educação mais orgânica é uma necessidade, e também o nosso ideal” explica o pedagogoWender Reis.  Com atividades pedagógicas no horário extra-classe a ‘Oficina do Ser’ assiste cerca de 20 crianças por dia, em sua maioria vindas de escolas públicas.


Cerca de 20 crianças são beneficiadas pelo trabalho da
Associação
Em um ambiente descontraído os menores participam de aulas de pintura em tecido, artesanato e teatro ocupam seu tempo participando de vivências únicas. No ateliê onde a maioria das atividades são desenvolvidas o objetivo é aprender se divertindo. “O que queremos é que afirmem e reconheçam o seu valor, explorando e desenvolvendo seus talentos. A ferramenta para essa proposta é o conhecimento. Despertamos o interesse das crianças, as instigamos para que se tornem agentes de seu aprendizado.”, comenta Reis.

Ambiente de estímulos
Maisa Galo ministra aulas de pintura as segundas


Vários saberes são desenvolvidos em aulas praticas no ateliê da Oficina do Ser. “As crianças aprendem colocando a ‘mão na massa’ e assim se apropriam do conhecimento adquirido.”, completa o presidente da Associação.    A entidade oferece cursos de artesanato com reciclados e pintura em tecidos. O Ecoetrix Parquescola apóia o trabalho realizado pela Oficina do Ser. Outras empresas também podem compartilhar fazer parte dessa iniciativa. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (35) 3221-9537



Na ultima semana os menores tiveram sua primeira aula de desenho




















terça-feira, 17 de março de 2015

Nova presidenta é empossada


Na tarde de ontem (16) depois de realizada uma assembléia entre diretoria, conselho fiscal e demais associados foi empossada a nova presidenta da Associação Oficina do Ser.  A produtora cultural Marilaine Rabelo assumiu o cargo após a renúncia do pedagogo Wender Reis que estava à frente da associação desde junho de 2014.

Rabelo ocupará o cargo até junho de 2016

A presidente recém empossada pretende dar continuidade aos projetos já estabelecidos. “Desde o último ano a Oficina do Ser vem numa crescente, assistimos dezenas de crianças e esse número deve aumentar, pois vamos disponibilizar novos cursos. Consolidamos nosso trabalho na região central de Varginha e pretendemos beneficiar mais pessoas com nossas ações.”, promete Rabelo. A nova presidenta deve cumprir mandato até junho de 2016. 

sexta-feira, 6 de março de 2015

Ateliê cheio


A variedade durante as aulas e o carisma da educadora Kátia Milani atraem cada vez mais crianças e adolescentes para nosso ateliê. Durante a semana a educação orgânica se fez presente nas aulas de cestaria. As pequenas mãos aprenderam a criar cestas para serem usadas na Páscoa. Quando o aprendizado é adquirido de forma consciente, o ensinamento é levado por toda uma vida. A Educação Orgânica motiva a formação de indivíduos conscientes e mais felizes.








quarta-feira, 4 de março de 2015

Compartilhar e renovar saberes


Estimular o individuo para que ele se torne o principal agente responsável pelo seu conhecimento com o uso das ferramentas disponíveis no ambiente. Conceitualmente parece simples aplicar os princípios da Educação Orgânica, mas sua prática é complexa pois desconstrói todo um sistema vigente. Em Varginha a Associação Oficina do Ser pauta suas ações trilhando este caminho. Em seu ateliê cada vez mais pessoas tem a oportunidade de vivenciar essa forma de aprendizado.   

Aulas gratuitas para pessoas de todas as idades
Nesse espaço a jovem Gabriela Santos foi estimulada em seu primeiro contato com a pratica do artesanato e aprovou a metodologia, “foi incrível todo desenvolvimento e as técnicas que aprendi para montar uma peça. Todo o contato com a arte manual, a atenção da educadora (Katia Milani), enfim tudo feito pensando ecologicamente, isso chamou minha atenção. Achei muito legal a iniciativa.”, comemora.

De acordo com o presidente da associação Wender Reis essa forma de compartilhar o conhecimento rompe com todo um sistema de ensino tradicional, “a começar pelas ferramentas que utilizamos como suporte para educação em sua maioria materiais tidos como ‘lixo’, que seriam descartados. Tudo isso é utilizado como suporte pedagógico em nossos cursos. Em contrapartida ao sistema de educação tradicional que é pautado pela competição e consumismo aqui compartilhamos valores diferentes pautados pela renovação.”, revela.

 Aulas gratuitas
A jovem Gabriela Santos (à dir.) gostou do método
de ensino aplicado


As aulas no ateliê da Associação Oficina do Ser são gratuitas. A entidade oferece cursos de artesanato com reciclados e pintura em tecidos. A Oficina do Ser está de portas abertas para aumentar seu quadro de colaboradores. Qualquer pessoa pode ajudar seja trabalhando como educador ou oferecendo qualquer tipo de auxilio desde equipamentos ou material para ser usado nos cursos. A sede do grupo fica na Rua Domingos Pereira Braga, 75 (abaixo do grupo Brasil), no Centro de Varginha. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (35) 3221-9537

segunda-feira, 2 de março de 2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Reci-cloclô em ação

Nós acreditamos na transformação! Em nosso ateliê seguimos o exemplo da Reci-cloclô. Praticamos a reciclagem de objetos, conceitos e atitudes. Assim trabalhamos para construir um mundo mais saudável. Descubra como suas ações podem mudar todo um contexto social. Embarque nessa aventura!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Aprender, brincar e sorrir

Crochê, pintura, costura e varias outras técnicas foram
ensinadas no ateliê 
Instruídas pela educadora Katia Milani as meninas que passam a tarde em nosso ateliê aprende brincando. Durante aproximadamente duas semanas elas confeccionaram suas próprias bonecas. Com uma mistura de agulha, linhas, criatividade e amor voltaram para casa felizes com o resultado. Confira as imagens deste belo trabalho: 

Felicidade por criar seu próprio brinquedo
Educação Orgânica em suas variadas formas

Mais do que apenas uma forma de arte a Oficina do Ser
trabalha para desenvolver capacidades
Katia tem auxiliado as meninas nessa fase de novas descobertas















terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Iniciadas obras de Parquescola que vai acolher a primeira escola orgânica da região

Educadores locais se reúnem na montanha que vai
receber a escola orgãnica
Construção vai beneficiar toda a comunidade
Uma boa notícia para os admiradores e simpatizantes do trabalho realizado pelo Ecoetrix Parquescola em parceria com a Associação Oficina do Ser: Começaram as obras para a conclusão do parque educacional em São Tomé das Letras. Na ultima terça-feira (20) um grupo de trabalhadores da comunidade se reuniu com o bioarquiteto Gugu Costa, que supervisionará todo o processo de construção, para serem orientados.

Sem perder tempo, já no dia seguinte uma frente de trabalho começou a interagir com as estruturas do parque. Com muita disposição e vontade de trabalhar Costa mostra que os trabalhadores já melhoram a estrutura do local, “uma frente de trabalho composta por cinco pessoas já constroem os novos banheiros. Ao invés dos dois antigos (que foram afetados pelo incêndio) vamos fazer quatro: dois infantis e dois adultos já pensando em atender a escola que será implantada aqui.”, revela. De acordo com o bioarquiteto mais pessoas vão unir forças para que o trabalho seja concluído em breve, “vamos aumentar o número de colaboradores para atuar em três frentes de trabalho. Tendo em vista que em 50 dias teremos oito campos para atuar, nos quais serão definidos o espaço e o zoneamento de áreas do Parquescola.”, adianta.

Parquescola já recebe crianças no contra turno escolar 

Construir e valorizar

A empreitada na criação do parque tem como particularidade a co criação. Isso significa que as pessoas envolvidas trabalham juntas em prol de um bem maior e recebem em troca os benefícios de sua contribuição. Tal fato pode ser observado na forma com que os recursos para as obras foram angariados (um financiamento coletivo pela Internet) e agora com a utilização de mão de obra de moradores da região. Para Ricardo Alexandre Costa, que iniciou as atividades no alto da montanha do Cantagalo, essa participação é motivadora, “com isso o projeto se fortalece. Essa é uma proposta legal que visa beneficiar toda a comunidade e é muito importante vivenciar e co-criar tudo isso.”, comemora. As obras estão prevista para serem concluídas ainda no primeiro semestre de 2015. O local vai abrigar a primeira escola orgânica da região. A iniciativa é graças a uma parceria entre o Ecoetrix Parquescola e a Associação Oficina do Ser. Toda a evolução pode ser acompanhada pelo site: www.ecoetrix.com.br

Em breve todo o espaço será todo readequado para receber
 as crianças da comunidade

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Associação Oficina do Ser projeta crescimento em 2015


Entidade necessita de colaboradores e voluntários para ampliar sua ação junto à comunidade

O ano que se inicia promete consolidar a Associação Oficina do Ser junto à comunidade varginhense. A partir desta semana a entidade encerra o período de recesso por conta das datas festivas no final de 2014 e retoma suas atividades.
Em 2014 palestras foram realizadas em parceria com outras
instituições

A expectativa da associação é ampliar sua atuação, conforme revela seu presidente Wender Reis: “No último ano passamos por uma reformulação, colocamos a casa em ordem e agora temos tudo para começar a colher os frutos desse trabalho”. Reis ressalta que o desenvolvimento comunitário, uma das razões sociais da Oficina do Ser, em 2015 receberá um empenho ainda mais forte por parte da instituição. “Ampliaremos, com certeza, a acessibilidade às nossas iniciativas, projetos e oficinas, oportunizando as crianças e adolescentes não assistidos em outros espaços um ambiente acolhedor e instrutivo”, afirma.

Oficina do Ser recebeu visitas
de alunos de várias escolas
No ateliê a perspectiva é de que as atividades sejam
ampliadas em 2015
Cursos de arte com material reciclável, bordados e artesanato em geral são oferecidos para crianças e jovens. Atualmente a Associação Oficina do Ser atende cerca de 20 crianças e adolescentes diariamente, mas esse número deve crescer ainda nos primeiros meses de 2015. Para que isso seja possível é crucial um maior envolvimento da sociedade, como constata a voluntária Juliana Ferreira: “todo esse trabalho em prol da comunidade é voluntário e a associação depende de pessoas dispostas a ajudar das mais diversas maneiras”.

Qualquer pessoa pode ajudar seja trabalhando como educador ou doando equipamentos, material para as aula ou recursos financeiros. A sede da Associação Oficina do Ser fica na rua Domingos Pereira Braga, 75 (abaixo do grupo Brasil), no Centro de Varginha. Quem quiser ajudar pode se cadastrar como colaborador, doador ou voluntário. Para isso basta ligar para (35) 3221-9537 










quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

De volta as aulas




 Depois de duas semanas de férias a educadora Kátia Milani iniciou um novo ciclo de aulas no ateliê da Associação Oficina do Ser. Novos saberes para a turma nesta quarta-feira (07). 
“Resolvi ensinar o ponto vagonite assim da tanto para as alunas novatas quanto para o restante da turma acompanhar.”,  conta.  Milani destaca que o aprendizado nesse inicio de ano, “ vai ser voltado a criação de peças que vão servir de presente para o Dia das Mães.” , exalta. As aulas são realizadas de terça a  quinta-feira das 15h as 19h.